Ainda nos meus passeios em Pituaçú, lembro-me de uma manhã de sábado onde eu e Cláudia resolvemos acompanhar meu pai e minha avó numa mercearia local chamada de “O Verdurão”. Como éramos habituadas com o bairro, eles nos deixaram soltas e foram comprar o que tinham na lista. Achamos um quadro com o valor das mercadorias verdes e, o mais intrigante, é como duas crianças recém alfabetizadas foram capazes de notar erros e, até, compor uma musiquinha legal. Cantamos em alto e bom som!! Era assim:
Observação: Cada Clap corresponde a uma palma!
“Batatal, clap clap clap!
Cenoral, clap clap clap!
Pimental, clap clap clap
Brinjela...” E nesse momento cada uma recebeu um beliscão de meu pai!
Os remendos do quadro dos vegetais estavam tão bons que nem vimos o dono da mercearia ficando vermelho a cada nome errado que descobríamos! Que vergonha!
Mas vale o aviso: Cuidado com o que você escreve!
Que coisa feia... constrange e, no futuro, simplesmente esquece. A letra correta (sei porque vocês cantaram isso por muuuuuito tempo) era:
ResponderExcluir"Batatal, clap, clap, clap!
Pimental, clap, clap, clap!
Cenoral, clap, clap, clap!
Tumatal, clap, clap, clap!
Beteraba, clap, clap, clap!
Brinjela!"
Obrigada! Agora faça as contas e lembre que idade eu tinha quando estava na primeira série!
ResponderExcluirEssa sua "sessão nostalgia" me fez lembrar de Larissa e a imitação do feirante que repetia "maçã" até perder o fôlego: "Maça, maçã, maça, maçã, maçã, maça, maçã, maçã, maça, maçã, maçã, maça, maçã, maçã, maça, maçã, maçã, maça, maçã, maçã, maça, maçã [aqui ele respirava bem fundo, porque ninguém é de ferro] dois cruzados!
ResponderExcluirSeguindo o jargão da própria Larissa:
ResponderExcluirMenina, não! Eu sou Larissa, Boca de zero nove!!
Olha as coisas que estas crianças aprendem!
Larissa, não. Cocôzinho!
ResponderExcluirAtualmente, Cocôzinho ralado... caiu da moto.
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