terça-feira, 29 de março de 2005

Apenas mais um dia...

Triste, tristinha... foi assim que estive o dia todo! Não estou muito legal, meu estômago, como o de todo canceriano, nunca foi aliado da minha saúde, sempre tem um probleminha. E logo eu, Srta. Macrobiótica! Com o calor insuportável que estava aqui em Salvador, e vento demais pra suprir o calor, a sinusite sempre acaba aparecendo... quando já estava um tanto crônico cedi ao tratamento com os corticóides... engordei! Após os medicamentos de emergência, vem o tratamento.... Nossa Senhora, só bomba! Os dois medicamentos detonaram meu estômago! Hoje passei o dia todo mal! Só consegui sair de casa à noite... garantir uma presença (pra continuar firme e forte com meu Smart Card)... mas foi ótimo, encontrei meu grande amigo e artesão Alexsandro. É bom saber que em algum cantinho do mundo, bem escondido, tem alguém que gosta de verdade da gente! <b>:-)</b>


No meio do caminho encontrei também dois carinhas conhecidos... tenho que confessar que no início eu não ia muito com a cara de um deles, mas depois de algumas madrugadas conversando eu descobri lados ocultos, que aposto que ele nem notou que expôs! Não foi a toa que há duas madrugadas eu mandei uma mensagem... dizendo que estava com vontade de dar um abraço nele! Aeeeeeeeeeê Júnior! Se você ainda entra aqui, tenho duas coisas a declarar:


#1. Tô te curtindo.... outro abração!


#2. Feliz Aniversário


By GaTiNHa meio DoDoi, mas FeLiz... ouvindo RauL SeiXaS (Eu também vou reclamar)

segunda-feira, 28 de março de 2005

Iraquiano Farsante

Lembra do tal "iraquiano"?? Iraquiano parece que ele é, mas já tem um bom tempo vivendo no Brasil... afinal, fala português tão bem! Pois é, o danado se esconde em Mussurunga. Esta manhã fui acordada por uma fonte bastante confiável, me contando que ele tinha sido visto num ônibus de Lapa às 5h da matina, conversando com o motorista, que o já conhecia há tempos e que ainda dizia "Outro dia te vi no jornal... queriam te deportar, né?? Deve ter sido por causa do sotaque!!" (Motorista estúpido!). O tal "iraquiano" apenas desconversou dizendo que estava indo na rodoviária pegar as roupas dele!
É terrível quando algumas pessoas tentam tirar vantagens das outras... eu ajudei, meu vizinho ajudou, a galerinha da FIB ajudou e provavelmente mais algumas outras pessoas que desconheço... mas com certeza, um dia, esta fonte secará!

sábado, 26 de março de 2005

End of the night....


Espelho, espelho meu! Existe alguém no mundo mais malvada do que eu???


O que você faria se descobrisse que a pessoa que você estava trocando altos beijos, tinha acabado de vomitar???


Assim que obtiver respostas, revelarei meus doces planos!

Nem todo homem é igual, mas os cafajestes só mudam mesmo o endereço!

Depois que voltei da festa, recebi umas tentativas de telefonemas no meu celular... tocava e desligava. Resolvi retornar... era um carinha lindinho, todo gostoso.... porém, um cafajeste dos grandes! Estudamos no mesmo colégio no segundo grau... de lá pra ca, eu não tinha mais visto ele, até que nos batemos por acaso há uns 15 dias.... eu nem reconheci, tive que fazer um grande esforço e sondar com muito jogo de cintura, pra saber de onde eu conhecia aquele gatinho que já chegou dizendo: "Tatiiiiiiiiiii, quanto tempo não te vejo!" - Neste dia trocamos rápidas idéias e telefones e hoje por acaso, ele me liga. Nossaaaaaaa, ele foi cafajeste do início ao fim.... começou com o toque no meu celular pra que eu ligasse pra ele. Com dois minutos de conversa ele diz: "Quero te ver, mas o meu carro está na reserva... me empresta R$10,00 pra colocar combustivel" -> Essa nem foi difícil d'eu me sair.... Já convivi muito tempo com cafajeste e sei bem driblar este pedido... mas aí veio um pior ainda... "Olha, cheguei de viagem agora, não tenho grana nenhuma comigo... eu vou aí e você me empresta o dinheiro pra eu pegar um ônibus de volta" -> Realmente eu queria saber até onde ele chegaria naquela noite.... e disse: "Beleza, pode vir!"


Kkkkkkkkkkk! Mal chegou aqui e foi me dando uns beijos... queria ir pra um local mais privado, ficou cansando minha paciência.... e eu feito uma "virgem", cheia de frescura, só inventando desculpas por uma noite toda... Enrolei, enrolei, enrolei, dei mais uns beijinhos e disse que ligava pra ele! hehehehe

Sábado Legal

Já estava conformada em não ir pra festa, até que por volta das 16h, Jeff veio me pegar! Ebaaaaaaaaa! Na mesma hora fui trocar de roupa pra ir pra festinha! Festa estranha... eu só vi rolar mesmo bebida alcóolica e nada mais... porém, como a galera toda estava lá, foi bem legal! Mais um dia eu tive toda a certeza que "mamãe passou açúcar em mim"... Foi um tal de tentar me beijar... sem contar nas sacanagens da galera! De tanta zueira só tive mesmo um stress... que foi com Vítor. Perto da hora d'eu voltar pra casa ele foi achar de me molhar e mais algumas pessoas... Pirei tanto com aquilo que deu um tapão nele com toda a vontade! hehehehe


Mas insisto: Essa galera precisa aprender a fazer festas!

Aniversário do amigo...

De sexta pra sábado fui dormir às 6h da matina... tinha marcado com os carinhas às 11:30h pra ir pro aniversário do outro Brother, pois não sei onde fica a casa dele... Acordei às 12:15h. Almocei, tomei um banho e tentei ligar pra descobrir onde ele mora... não obtive sucesso nas ligações, logo, ficarei por aqui!

Semana Santa Animada

Essa semana santa tem sido legal, pelo menos até agora... Minha família veio almoçar aqui em casa... minha prima e o namorado dela, também vieram, porém, vieram de longe... eles moram em Fortaleza e vieram passar a Semana Santa em Salvador. Foi bom, numa tarde nos divertimos bastante - as evidências da nossa diversão está em: Clique aqui, para ver as fotos!


À noite, sai pra encontrar os amigos. Todos pareciam levemente alcoolizados, pois o ambiente só "exalava" libido. Teve até fila pra tentar me dar um beijo, até sugeriram uma barraca do beijo.... não sei se eu estava linda demais ou se eles estavam bebendo demais! hahahahaha


Nesse sábado tem o almoço do aniversário de um brother... se o weekend continuar nesse ritmo, será maravilhoso!

sexta-feira, 25 de março de 2005

ReGiSTRoS De uMa TaRDe iNSóLiTa


Meio ao sol, meio à sombra... tudo parecia tranquilo... tudo era só arte, mas como o próprio provérbio chinês diz: "Todas as coisas acontecem de acordo com os nossos quereres" -> e aconteceu!

25 de março de 2005, sexta-feira santa... enquanto muitos se reuniam com suas famílias para "sei lá o que", eu, minha prima (Larissa) e o namorado dela (Bruno), nos divertíamos de outras formas.... Situações, Fantasias e Fotografias!
-> Siga a sequência das fotos e leia uma historinha!

sexta-feira, 18 de março de 2005

Pato Rocko, Icônio, Fragor, Anti DOPS e Mais Treta

Start:     Mar 26, '05 3:00p
Location:     Espaço Insurgente (Campo da pólvora, próx. ao Fórum Ruy Barbosa - Salvador/BA)
Preço: R$ 3,00

quarta-feira, 16 de março de 2005

Parece até mentira!


Contando agora, ninguém acredita... mas no dia 06 de março, uma tarde de domingo, o meu vizinho de 11 anos tocou a campainha perguntando pra minha mãe se eu ou minha irmã falavamos inglês... que era pra ajudar um "árabe" que estava perdido aqui no bairro! Achei a situação interessante e cheguei aqui na porta pra ver onde ele estava! O cara mais parecia um mendigo... todo acabado... mas um rapaz que mora aki perto, que é professor, estava conversando com ele! Deixei lá e entrei em casa de novo! Minutos mais tarde, tomada pela curiosidade, tornei a abrir o portão e vi um bando de carinhas brincando com o pobre senhor, chamando ele de "Bin Laden"... resolvi chamá-lo... O inglês dele era bem básico, afinal se tratava de um iraquiano... ele explicou toda a situação dele (Que nem vou contar agora) e acabei colaborando com uma graninha, pra ele conseguir pegar o ônibus pra Vitória da Conquista. Isso foi por volta das 16h... pedi a ele que voltasse em 2 horas pra ver se eu conseguia algumas informações necessárias... liguei pra um amigo advogado pra tentar a sorte, tentei também o consulado do Iraque... mas aquele senhor não voltou!
Meu pai chegou a curtir com a minha cara, dizendo que aquilo deveria ser golpe pra conseguir dinheiro pra tomar cachaça... já que o homem só fedia a alcool! Simplesmente lavei minhas mãos e disse que quem estava em jogo era a consciência de quem pediu dinheiro... e não a de quem deu!
Nesta manhã de quarta-feira, minha mãe chega no quarto dizendo: "Tatiane, seu amigo iraquiano está no Correio da Bahia"!!
Aí vai a Matéria:

Visita inusitada


Rahamat bin Alley, 47 anos, que afirma ser um refugiado de guerra do Iraque, causou comoção na FIB

Rahamat bin Alley, 47 anos, suposto refugiado iraquiano, conseguiu arrecadar R$40 entre os estudantes da FIB

A presença de um suposto refugiado de guerra do Iraque causou burburinho nos corredores e na área externa da Faculdade Integrada da Bahia (FIB - Centro Universitário), no Stiep. No início da manhã de ontem, alunos do curso de jornalismo encontraram um homem numa das barracas próximo à faculdade, que se dizia vítima dos combates entre Estados Unidos e Iraque. Vestindo roupas sujas, com bafo de bebida alcoólica, o até então anônimo mendigo chamou a atenção dos estudantes ao narrar em inglês os horrores dos recentes bombardeios em solo iraquiano. "Perdi meu pai, meu tio, meus irmãos. Na guerra, ou a gente mata ou a gente morre. Preferi fugir", contou na língua daquele que considera seu maior inimigo. "George W. Bush é maluco. Ele quer nosso petróleo", julgou, sem conter as lágrimas.

Natural de Bagdá, Rahamat bin Alley, 47 anos, que trabalhava numa das plataformas de petróleo do Iraque, conta ter embarcado clandestinamente, com a mulher e os quatro filhos adolescentes (dois meninos e duas meninas, com 11, 13, 15 e 16 anos de idade), em um navio que zarpou em direção ao porto de Ilhéus para fugir dos constantes bombardeios em solo iraquiano. Escondido com a família no porão do navio de carga durante dois dias, ele não teve outra opção senão se apresentar ao capitão. "Ia morrer de fome", justificou. Sensibilizado com a situação dos passageiros ilegais, o capitão decidiu seguir viagem e não denunciar o fato às autoridades competentes. Durante os três meses e duas semanas em que cruzou o mar na esperança de dias de paz, Rahamat trabalhou com a mulher na limpeza da embarcação em troca de comida.

Há quatro meses morando ilegalmente no Brasil, Rahamat bin Alley disse ter deixado mulher e filhos em Vitória da Conquista. Em Salvador desde novembro do ano passado, ele alegou que veio tentar buscar ajuda para regularizar a permanência no Brasil. Na capital baiana, o imigrante conta ter sido vítima de um outro tipo de guerra, igualmente violenta. Assaltado no dia 20 de novembro do ano passado no Nordeste de Amaralina, ele teve a mala, R$120 e todos os documentos, inclusive o passaporte, roubados por três homens, que ainda o espancaram. "Roubaram tudo e quebraram meu nariz", afirma, mostrando a marca da agressão somada a tantas outras cicatrizes que ele jura serem de guerra.

Ocorrência - Vivendo, dormindo e perambulando nas ruas da cidade desde então, sem qualquer dinheiro ou documento, Rahamat bin Alley tem no bolso apenas a cópia do boletim de ocorrência policial registrado na 28ª Delegacia, no dia 22 de novembro de 2004. A família, que, segundo ele, continua morando em Vitória da Conquista na casa de dois amigos iraquianos, que após fugirem da Guerra do Golfo, em 1992, conseguiram o direito de morar no Brasil, não tem notícias do seu paradeiro. "Meus amigos já casaram e são felizes aqui no Brasil", afirmou, explicando o motivo que o fez parar nas imediações da FIB. "Estava passando por aqui, percebi que era uma faculdade e vim ver se encontrava alguém que falasse inglês e pudesse me ajudar", explicou, tentando soletrar a expressão "direitos humanos".

Acuado e querendo fugir a todo momento, o suposto iraquiano narrou o drama, diante de professores e estudantes, em algumas salas de aula, onde foi arrecadado dinheiro para o custeio de sua passagem de volta para Vitória da Conquista. "I like Brazil", falou, num dos raros momentos em que sorriu. Assustado com a presença da reportagem, ele tentou fugir, sendo seguido pelos estudantes. "Tenho medo de ser deportado. Se voltar para o Iraque, posso ser morto", justificou, tentando escapar do cerco de universitários, que prometiam apenas ajudá-lo a reencontrar a família.

Além de comer um pastel e um refresco de graça numa das bancas de lanche da FIB, Rahamat bin Alley deixou a faculdade levando R$40. Negando a oferta de carona até a rodoviária, o iraquiano demonstrou esperteza ao explicar que seguiria em carro pequeno até Feira de Santana, onde poderia pegar um ônibus sem ter que mostrar qualquer documento. Dizendo-se muçulmano, ele agradeceu a solidariedade dos estudantes e de todos os outros cristãos que o têm ajudado a sobreviver em Salvador, despedindo-se em língua árabe, onde a única palavra que todos entenderam foi Alá.

Acompanhando com o olhar cada passo de Rahamat bin Alley, os estudantes torceram por dias melhores, sem duvidar da história que ouviram. "Não acreditei logo, mas depois que conversei com ele não tive dúvida: ele tem cara de iraquiano mesmo", constatou o estudante Henrique Mata, que foi o tradutor do suposto estrangeiro. "Fiquei com pena dele. Tomara que ele possa morar em paz aqui no Brasil", torceu o universitário. Um dos porteiros da faculdade duvidou da versão e vociferou: "Ele é iraquiano lá de Sussuarana. Vejo ele lá direto", concluiu, deixando no ar a dúvida sobre a nacionalidade e a honestidade de Rahamat bin Alley.


***

Assalto registrado em delegacia


Não há como ter certeza da nacionalidade de Rahamat bin Alley, mas parte da história narrada por ele aos estudantes é comprovada na 28ª Delegacia de Polícia, localizada no Nordeste de Amaralina. O delegado Ruy Pereira da Paz, então titular da delegacia, confirma a existência da queixa. Num dos plantões, o delegado foi surpreendido com a presença do homem que falava inglês e se dizia iraquiano. "Ele não parecia brasileiro, mas falava um pouco de português. Apesar de não ter documento algum, a fisionomia - pele bastante queimada do sol e nariz afilado - lembrava um iraquiano mesmo", avaliou ontem o delegado Ruy da Paz.

Com hematomas no rosto e muito debilitado pelas pancadas, o suposto iraquiano não quis se submeter a exame de lesões corporais, alegando estar na delegacia apenas para ter um documento que pudesse auxiliá-lo a voltar para Vitória da Conquista, onde sua família o esperava. Sem saber tratar-se de um imigrante ilegal, o delegado não contactou a Polícia Federal. "Como ele tinha perdido o passaporte, não entramos neste detalhe. Se ele tivesse sido preso, era nossa obrigação verificar a situação dele, mas ele é quem procurou a delegacia em busca de auxílio", lembrou o delegado, dizendo ter orientado o estrangeiro a procurar a Polícia Federal, a imprensa ou um possível Consulado iraquiano, que o delegado admitiu nem saber se existia aqui.

Apoio - Ainda pouco conhecido, o Centro Islâmico da Bahia não é um consulado iraquiano, mas pode funcionar como ponto de apoio para imigrantes muçulmanos no Brasil. Ignorando a situação relatada pela reportagem do suposto muçulmano, o xeque Abdul Ahmad disse não ter conhecimento da presença de iraquianos na Bahia. "Fiquei até chocado, mas se essa história for mesmo verdade podemos tentar ajudá-lo no que for possível", garantiu, fazendo a ressalva das constantes farsas envolvendo refugiados muçulmanos.

"Há três anos, fomos procurados por um muçulmano que estava ilegalmente no país e nos pediu R$11 mil de ajuda. Isso é inviável", narrou o xeque, lembrando que o estrangeiro se hospedou durante três semanas num hotel de luxo em nome do Centro Islâmico. "Não pagamos nada porque não tínhamos responsabilidade por uma hospedagem que não autorizamos. No caso dele, era tudo mentira. Tem muita gente que usa o nome do Islã porque sabe que a comunidade luta para ajudar", contou o líder espiritual dos 300 muçulmanos que vivem na Bahia.


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SERVIÇO

O Centro Islâmico da Bahia fica na Rua Dom Bosco nº 190 - Nazaré. Telefone: 3241-1337

quinta-feira, 3 de março de 2005

Antes só, do que mal acompanhada...

Essa semana briguei com Renata... e creio que desta vez já não há jeito! Há tempos ela vem sendo inconsequente... procurou encrenca com todos e eu fui a única que consegui perdoar e tentei, de certa forma, ajudá-la a tomar um novo rumo, se concertar... mas parece que ela gosta de ser humilhada!