Acordei às 6:30h com meu pai me chamando. Dizia que o passarinho estava morrendo. Venci o sono e fui ver um remédio adequado para reduzir a dor, pois ele se contorcia. Estava com dó do bichinho... pensei em sacrificar, mas não tinha coragem, porém, deixá-lo sofrer também agredia meu bem-estar. Depois de quase 3 horas, tomei coragem, coloquei duas gotinhas de um medicamento mais forte e dei ao pobrezinho... ele se bateu e foi parando devagarzinho... e morreu.
Eu matei o passarinho! Não me sinto nada orgulhosa por isso.
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