Nesta semana fechei os olhos e vi o rosto de um velho amigo que há muito não era pauta de conversa ou memória. Amorim, pois não gostava de títulos que confirmassem o que seus cabelos brancos já explicitavam. Foi mal interpretado por muitos por ser um homem com sede de amor. Ri das inúmeras vezes que me mandaram ter cuidado com o "velho tarado", que me tinha um grande respeito... bobos preconceituosos!
Infelizmente pessoas legais tem que partir um dia... E noutro dia voltam na memória de quem fica, ainda mais de alguém que foi homenageada em um dos seus livros.
A rosa de mármore
Nenhum comentário:
Postar um comentário