Eita lugarzinho de extremos que é Salvador: ou faz muito calor ou chove muito. Particularmente, não tenho nada contra a chuva, raios ou trovoadas, só mesmo quando penso nas pessoas e animais que não tem onde se abrigar ou, até nas que tem moradia, porém, em situação de risco.
A chegada dos dias úmidos foi anunciada na tarde de quarta-feira com uma série de roncos de trovoada seguidos por intensos 5 minutos de chuva com fortes rajadas de vento e raios. A contabilidade do pós-chuva foi assustadora, pois como se não bastassem as três árvores vítimas de raios, ainda teve um muro desabado de uma escola, que foi parar no noticiário e a aparição/pouso de 3 “discos voadores”... ou melhor, tampas de reservatórios de água. Acredito que o mais suave e super discreto foi o que pousou em meu telhado, pois teve um que resolveu adentrar numa sala de estar e participar de uma reunião familiar. No mais, foram gazebos voadores, telhas fujonas e, até, um passarinho que perdeu a patinha em meu quintal... coitadinho!
O céu, no final da noite, estava mais cotado por “flashes” que celebridade em escândalo. Foi um lindo show acompanhado de mais água e mais notícias ruins no noticiário seguinte. Dormi como um bebê, ou quase... acordei com a notícia de que uma das galinhas do vizinho havia pulado o muro, invadido minha casa e se refugiado na despensa. Pobre galinha... a situação deve estar desesperadora do outro lado do muro, que até uma hora dessas, ela permanece em meu quintal.
Vamos ver o que mais uma noite úmida promete!
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