Na semana passada, sem querer, atraquei no Orkut de Fernanda, a Nandinha (que já casou, deu a luz em janeiro a uma menina linda... e eu só soube semana passada) dos tempos do Análise... e acabei por recordar de algumas besteiras que rolaram naquela turma... ohhh turma de loucos. Acho que eu era a única que tinha juízo! (kkkkkkk... gargalhadas) Brincadeiras à parte, pois quem me conhece bem sabe que o que me falta mesmo é juízo. Sempre a certinha do grupo foi Moêma... a santa Moêma que tanto comentou os meus atos desmedidos e acabou se tornando uma concorrente das minhas aventuras. Lembro-me bem daquele período, que eu tinha um affair com um loiro divino e sempre chegava no cursinho contanto algumas maravilhas... mas um dia a resenha foi meio frustrante, mas nem por isso deixei de contar. Tinha me encontrado com o loiro gostoso um dia antes e como sempre, fomos pra casa de praia da família dele... depois de uma transa bastante satisfatória para ele eu queria mais e implorei para que meus pedidos fossem atendidos, mas me decepcionei quando ouvi: “Quem sabe depois de meia hora de sono!”. Mais do que inconformada eu fiquei perturbando o loiro de toda forma possível, até que ele levantou, foi até a cozinha e voltou com uma cenoura na mão... atirou na cama e disse: “Usa isso aí enquanto eu me recomponho!”. Na hora eu fiquei P*** da vida e disse tudo que ele merecia ouvir (seu fracooooooooooo, broxa, impotente), mas no dia seguinte tudo era zueira e paguei um árduo preço por ter desabafado com a galera. Eu era a coelhinha da turma... o pior é que no shopping que ficava próximo ao curso (Iguatemi) a decoração de Natal do ano foi baseada na Looney Tunes e o que mais tinha pelo Iguatemi eram Pernalongas, Presuntinhos, cenouras... a cada vez que avistavam uma cenoura, me seguravam e gritavam: Segura ela! Era uma esculhambação! Outra história que nunca me esqueço era de um certo segredo... ou pelo menos ele deveria ser. Numa viagem dos pais de Moêma, ela aproveitou pra reunir a nossa turma para um almoço. Eu cheguei ainda pela manhã, para dar uma força pra minha “miga”, porém estava tudo sobre controle... até que decidimos fazer um bolo, para depois do almoço. Se não me engano, fui eu quem bateu a massa, Moêma, cheia de medos ligou aquele forno (que ela tinha pavor) e colocamos a sobremesa para assar. Porém, com uns 20 minutos, o bolo já estava corando e não estava 100% assado e foi quando resolvemos abaixar a temperatura do forno, que ele desligou. Era o início de um novo drama... o medo de Moêma em explodir a casa era tão grande que levamos uns 10 minutos para conseguir ligar novamente... o que era um bolo com promessas de um lindo futuro pela frente, começou a murchar e murchar e murchar... feito um balão de festa nas mãos de um menino pentelho. Ohhh não... o que vamos fazer agora?!?! A idéia partiu de Moêma... terminamos de assar o bolo e quando terminou, ela preparou um líquido todo especial e molhou o bolo. Em seguida cobriu o danado com uma cobertura de chocolate, levou para gelar e enfim rezamos para todos os santos para que ninguém passasse mal com “aquilo”. A galera chegou, bebeu, deu risada à toa, experimentou do maravilhoso almoço e, enfim, chegou a hora da sobremesa... a tão esperada sobremesa. No início ouve apreensão, mas depois de um tempo teve até gente que pediu a receita do “pudim”, de tão maravilhoso que estava. A receita?? Você quer a receita?? Bem... é segredo meu e de Moêma!